segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

Revista Na Mochila - Escolas do Bem


Capa: Claudia Silva


No final do ano passado, comecei uma nova parceria profissional. Com muito orgulho, passo a colaborar com as publicações da Editora Vetor. E a minha estreia não poderia ter sido melhor, na edição especial "Escolas do Bem", que destacou o trabalho realizado pelas escolas parceiras do projeto NA MOCHILA nas cidades de Sorocaba e Votorantim. “A instituição de ensino que se engaja nessa iniciativa  possui uma preocupação com a família como um todo, se dedica a enviar aos pais informações que ajudam a melhorar a qualidade de vida não somente da criança, mas de todos”, afirma Lucy De Miguel, coordenadora do projeto. Por isso, o apoio das escolas ao projeto é de fundamental importância para o desenvolvimento da sociedade, ainda que em uma escala regional. 


Trata-se de uma edição que buscou fornecer aos pais aos pais informações completas sobre a estrutura do colégio, a metodologia de ensino e, o mais importante, sua filosofia. Destaca-se, ainda, o padrão de qualidade dos veículos produzidos pela Vetor Comunicação, com um cuidado jornalístico e editorial próprios da editora. Para folhear a edição on line, clique AQUI ou, se preferir faça o download da versão em pdf.

terça-feira, 16 de dezembro de 2014

Xuxa na Revista Regional


Crédito: Blad Meneghel / Divulgação

Diz o ditado popular que, quem foi rei, nunca perde a majestade. Quem foi Rainha, também não. Como diz a letra da canção, a gaúcha Maria da Graça Xuxa Meneghel marcou um X no coração de milhões de fãs – especialmente daqueles que a acompanham desde o seu “Xou”– e, mesmo após quase trinta anos de carreira, ainda provoca um tumulto considerável por onde passa.

Com uma trajetória tão longeva, é natural que a apresentadora tenha enfrentado altos e baixos. Mas as conquistas são infinitamente mais significativas do que os percalços do caminho. No auge de seu sucesso, Xuxa tornou-se um fenômeno internacional, arrebatando uma legião de fãs em outros países da América e Europa, tais como Argentina, Chile e Espanha.

Longe da TV aberta desde janeiro, por conta de uma sesamoidite – inflamação no osso do pé, que a obriga a fazer uso de uma bota ortopédica – a loira aproveita a pausa forçada para se dedicar aos seus outros projetos, como a Casa X – franquia no ramo de buffet infantil – a 13ª edição do Xuxa Só Para Baixinhos e a Fundação Xuxa Meneghel, que comemora 25 anos em 2014.

Até que esteja liberada para voltar à TV Globo, os fãs podem matar as saudades acompanhando a reprise do “Planeta Xuxa” – originalmente exibido entre 1997 e 2002 – no Canal Viva. E a julgar pela estrondosa repercussão nas redes sociais, não são poucos os que sentem a sua falta e torcem para que ela se recupere logo.


O lado bom é que, com mais tempo livre, Xuxa conseguido ficar mais próxima de seus fãs, seja por meio de seu perfil oficial no Facebook ou pelas entrevistas que ela concede, como agora, quando ela atendeu a este jornalista por e-mail. A íntegra da entrevista - publicada na edição de dezembro / 2014 de Revista Regional - pode ser lida AQUI.

sexta-feira, 26 de abril de 2013

Especial: O Futuro que nos Espera









Nesta reportagem especial, resolvemos dividir com os leitores o nosso fascínio diante de algumas descobertas científicas recentemente anunciadas que, por sua vez, abrem caminho para outras conquistas.

Um cenário extremamente próspero também se deve, em grande parte, ao avanço da tecnologia. Tão rápida evolução, sinaliza, de maneira consistente, que alguns dos grandes sonhos acalentados pela humanidade estão próximos de se tornarem, ao menos, possíveis em médio prazo. Em alguns casos, inclusive, há uma data prevista para que eles se transformem em realidade: o desejo do neurocientista brasileiro Miguel Nicolélis é que uma criança paraplégica ou tetraplégica dê o pontapé inicial no jogo de abertura da Copa 2014, que acontecerá em 12 de junho daquele ano,em São Paulo.

Para alcançar este objetivo aparentemente audacioso, o neurocientista revelou – em entrevista ao programa “Fantástico”, da Rede Globo – que parte do pressuposto de que máquinas podem ser controladas apenas com a força do pensamento. Com o auxílio de sua equipe na Universidade de Duke, ele desenvolveu o protótipo de um exoesqueleto, que o usuário deverá vestir. Por meio de sensores, batizados de eletrodos, que penetram cerca de três a cinco centímetros no cérebro, o paciente irá comandar os movimentos da roupa-robô.

Tais informações serão enviadas para um chip – semelhante ao de um telefone celular – implantado no crânio. Em seguida, entram em ação mais chips, também embutidos, com uma função primordial: transformar os sinais cerebrais em ordens para o chamado exoesqueleto. Tais comandos serão transmitidos a uma antena, presa à cintura do usuário. Fanático pelo esporte, Miguel enfatiza que, embora esta seja apenas uma demonstração – mesmo que a experiência seja feita com sucesso, é apenas uma das fases da pesquisa – a data foi escolhida propositalmente, para chamar a atenção do mundo.

Ao projeto “Walk Again” – cuja tradução equivale a “andar de novo” – somam-se outros avanços igualmente significativos, que mais do que elevar nosso otimismo, reforçam a certeza de que este é apenas o início de um período marcado por grandes transformações, diretamente atreladas ao desenvolvimento tecnológico. No site da revista (se preferir, baixe o arquivo em pdf), descubra o que o futuro nos reserva em diferentes áreas do conhecimento, a partir da análise de renomados especialistas, que prontamente atenderam ao convite de Revista Regional.

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Marjorie Estiano: talento para ver, ouvir e apreciar


Rede Globo / João Cotta




Já em sua estreia na televisão, a paranaense Marjorie Estiano demonstrava que tinha um futuro promissor. Ao dar vida à baixista Natasha em “Malhação” – em uma das temporadas de maior sucesso do seriado – ela conquistou o público, que se encantou não apenas por sua atuação, mas também por sua voz. Quando deixou o elenco da novela teen, não demorou para que a atriz alçasse vôos mais altos, participando de três novelas das 21h entre 2006 e 2009.

Depois do sucesso em “A Vida da Gente”, encarnando a doce Manuela, Marjorie está de volta ao horário das 18h em “Lado a Lado”, a primeira produção de época da qual participa. Na trama – escrita por Cláudia Lage e João Ximenes Braga – ela dá vida à Laura, que formou-se professora sob o olhar atento e reprovador de sua mãe, a ex-baronesa de Boa Vista, Constância Assunção (Patrícia Pillar). Apesar de nascida em berço de ouro, possui mentalidade à frente de seu tempo e vai lutar para poder trabalhar fora e expressar suas ideias, a exemplo de feministas pioneiras do Brasil, que, aliás, serviram de inspiração para a personagem.

Paralelamente ao trabalho como atriz, a jovem investiu na carreira musical, impulsionada pelos hits que entoava em “Malhação”. De lá para cá, já foram lançados dois CDs (“Marjorie Estiano” e “Flores Amores e blá blá blá”) e um DVD (“Marjorie Estiano – Ao vivo”), que juntos venderam mais de 400 mil cópias. Com facilidade para trafegar por diferentes estilos musicais – ela já fez releituras bem peculiares de canções consagradas, como “Perigosa”, de Nelson Motta, e “Ta hi”, interpretada pela “pequena notável” Carmem Miranda – a cantora está escolhendo o repertório de seu próximo álbum.

Mas os fãs vão ter que esperar um pouco: na melhor das hipóteses, o CD só será lançado quando “Lado a Lado” terminar, “pois o propósito do trabalho com a música é fazer shows e isso torna-se inviável durante a novela”, admitiu Marjorie em entrevista exclusiva, concedida por telefone, à equipe de Regional. Durante o bate-papo, ela explica como se preparou para a personagem, fala de seus projetos no teatro e faz uma revelação que pode surpreender: a estrela não tem “o menor interesse” em participar de projetos que unam música e dramaturgia. Mas, de qualquer forma, a versatilidade de Marjorie é digna de aplausos. É um talento para ser visto, ouvido e apreciado, na televisão, nos palcos e também no site de Regional. Clique para ler a entrevista na íntegra ou, se preferir, faça o download da versão em pdf.

quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Hoje tem palhaço? Tem, sim senhor!


Irineu Guerreiro Jr, o Palhaço Bang




Assim como seres encantados, personagens folclóricos, super-heróis e vilões, eles marcaram a infância de muita gente. Seja no picadeiro, em uma festa ou até mesmo no hospital, os palhaços têm a nobre missão de levar alegria por onde passam. Por outro lado, o fascínio por essa figura desajeitada e de alma pura não fica restrito àqueles que assistem a uma apresentação, e contagia também os seus intérpretes. Isto porque, mais do que a maquiagem, roupas coloridas e o inconfundível nariz vermelho, é preciso uma boa dose de sensibilidade para conquistar o público.

Mas eles dificilmente perderão o seu encanto, pois nos transportam de volta a um mundo do faz-de-conta, onde tudo é alegre e colorido, que todos nós fatalmente abandonamos quando as responsabilidades da vida adulta começam a aparecer. Mas é possível voltar para este lugar, a qualquer momento. Basta que alguém nos lembre que ele sempre existirá, dentro dos nossos corações. Leia a íntegra desta reportagem especial no site de Regional (clique AQUI) ou, se preferir, baixe o arquivo em pdf.




terça-feira, 9 de outubro de 2012

Reportagem especial desvenda o enigma da felicidade



Ao longo de nossa existência, diversas questões existenciais despertam a curiosidade dos seres humanos. Quem somos? De onde viemos? Existe vida após a morte? Em meio a tantas dúvidas – e poucas conclusões precisas, diga-se de passagem – não parece precipitado concluir que talvez as respostas mais buscadas estejam relacionadas a um mesmo tema: a felicidade. O que é a felicidade? Onde encontrá-la? Pessoas que têm dinheiro são mais felizes do que aquelas que não possuem tantos recursos?

Compreender a razão de tamanho interesse é relativamente simples: a felicidade é o nosso combustível; aquilo que nos motiva a “viver tudo que há para viver”, assim como sugeriu Lulu Santos nos versos da canção “Tempos Modernos”. Por causa dessa busca, as pessoas compartilham suas experiências, fazem planos, promessas, riem, festejam, se divertem e, não raramente, choram e até brigam. Tentar explicá-la é uma tarefa complexa, mas as histórias de gente assumidamente feliz e as descobertas da ciência podem nos fornecer pistas importantes, na tentativa de desvendar o enigma daquilo que muitos julgam ser “o tesouro perdido”.

E, se até algum tempo atrás o estudo do tema era feito predominantemente pela psicologia, observa-se que, nas últimas duas décadas, em especial, uma nova configuração vem se desenhando: cada vez mais, a felicidade vem se tornando um objeto de estudo interdisciplinar. Isso significa que outras áreas do conhecimento – como, por exemplo, a neurociência ou a economia – aderiram a um mecanismo aparentemente contraditório, porém absolutamente natural: ao mesmo tempo em que se questiona sobre a felicidade, esperam nela encontrar respostas.

As motivações, embora sejam distintas, acabam se complementando: o psicólogo quer entender o que o ser humano sente, o economista quer saber a que o indivíduo dá valor, o neurocientista quer descobrir como o cérebro humano reage a recompensas. A proposta desta reportagem de Revista Regional –    cuja íntegra está disponível AQUI. Se preferir, faça o download do arquivo em pdf – pode até ser menos ousada, mas é igualmente nobre: convidamos a todos a fazer uma reflexão sobre o ideal de felicidade, com base no depoimento de renomados especialistas, afinal de contas, já disse Mário Quintana sobre o tema: “Quantas vezes a gente, em busca da ventura / Procede tal e qual o avozinho infeliz / Em vão, por toda parte, os óculos procura / Tendo-os na ponta do nariz!”.

sábado, 4 de agosto de 2012

Conheça o projeto "Histórias de Alice"



Foto: Franco Hoff

Era uma vez “Alice”, que viajou por um país fantástico, encontrou criaturas especiais e viveu muitas aventuras. Ao contrário do que possa parecer, não estamos falando da personagem imortalizada por Lewis Carroll em suas obras. Contudo, assim como a garota que persegue o Coelho Branco e acaba caindo em sua toca – dando início a uma série de descobertas – a protagonista desta reportagem tem lá suas peculiaridades, que merecem ser ressaltadas. 


Com muitas histórias para contar, ela possui quatro rodas e é, ao mesmo tempo, sala, cozinha, quarto e banheiro. A esta altura, o leitor mais atento já deve ter percebido que nossa Alice não é exatamente um ser humano, embora, não raras vezes, tenha sido tratada como um por seus “pais”. Tão pouco esteve no País das Maravilhas, mas nem por isso a nação pela qual ela passeou deixa de merecer o título de “maravilhosa” – ao contrário – apesar de seus inúmeros contrastes e desigualdades. 


Responsável por transportar o fotojornalista e documentarista Franco Hoff e a educadora e também fotógrafa Inês Calixto, Alice, a Kombi home – assim batizada por seus antigos donos em homenagem a heroína infantil – percorreu 60 mil quilômetros em quase três anos: durante esse período 400 municípios, provenientes de 21 Estados brasileiros, foram visitados. 


Nascia então o projeto "Histórias de Alice", com o objetivo de registrar o cotidiano e as memórias de pessoas simples, investigando seu modo de ser e de viver, para, em seguida, promover a inserção cultural de comunidades do interior – incluindo-se aí faxinalenses, quilombolas, indígenas e ribeirinhos, dentre outros – por meio da literatura, cinema e fotografia. Para saber mais detalhes e curiosidades desta viagem, acesse a íntegra da reportagem, no site de Revista Regional ou, se preferir, faça o download do arquivo em pdf.

quarta-feira, 16 de maio de 2012

Paula Fernandes: de promessa à grande estrela


Foto: Guto Costa / Divulgação




A primeira vista, Paula Fernandes pode até parecer frágil. Mas esta é uma impressão que rapidamente cai por terra, assim que ela começa a cantarolar os versos de uma música qualquer. Dona de uma voz marcante, a mineira – que cresceu num sitiozinho, as margens da Serra do Cipó – concordou em atender a este jornalista mais uma vez, exatamente dois anos após a primeira entrevista (publicada na quinta edição de ZUNZUNZUM, em maio de 2010). 

Neste intervalo de tempo relativamente curto, muita coisa mudou: de agradável promessa da música brasileira, foi alçada ao status de uma grande estrela. O reconhecimento – com o qual ela sonhou durante tanto tempo – foi alcançado: agora, não somente sua voz é familiar ao público, mas também a sua imagem. Depois de emplacar vários sucessos em trilhas de novelas, a consagração definitiva veio com o CD e DVD “Paula Fernandes ao Vivo”, lançado no ano passado, que se manteve no topo dos mais vendidos. 

Vivendo o seu auge, Paula prova que, de fato, tem sede de arte: seu novo CD de estúdio – que até o fechamento desta reportagem ainda não havia sido batizado oficialmente – deve chegar às lojas no final de maio. A primeira das quinze faixas que está sendo divulgada nas rádios é “Eu Sem Você”, uma composição de Paula em parceria com Zezé di Camargo, onde alguns trechos –“Tô com vontade de enfrentar o mundo / Ser pra sempre o guia do seu coração / Sou a metade de um amor que vibra / Numa poesia em forma de canção” – parecem traduzir sua própria história. 

Aos fãs da região, há ainda outra boa notícia: a cantora se apresentará em Sorocaba, no dia 1º de junho (sexta). O público então vai poder ver de perto todo o talento da garota que começou a cantar aos oito anos e amadureceu precocemente. Em nome de um sonho, ela conta que pulou etapas: parte da infância e toda a adolescência. Apesar dos momentos difíceis – que, segundo Paula, não foram poucos – hoje é possível afirmar que todo esse esforço valeu a pena. 

Sem medo de lutar por aquilo que deseja, a estrela segue brilhando cada vez mais intensamente e agradece a Deus por tudo o que passou. “Sou exemplo de que tudo é possível. Minha origem é humilde, mas nunca deixei de sonhar. Seguir o caminho mais longo e da honestidade torna tudo mais bonito e dá sentido as conquistas”, relembra a cantora, que diz se sentir privilegiada por ter recebido o dom da composição. 

Para que os leitores possam conhecer ainda mais sobre a trajetória da mineira que conquistou o país e recebeu elogios de fãs famosos – como o Rei Roberto Carlos, com quem fez um dueto no tradicional especial de Natal – Regional optou por mesclar, ao conteúdo inédito, os melhores trechos da entrevista concedida em 2010, publicados pela primeira vez em forma de perguntas e respostas. 

O resultado é uma longa conversa - que você pode ler no site de Regional ou fazer o download do arquivo em pdf - em que Paula aponta a determinação como um fator decisivo para que os seus sonhos se realizassem. Isto, aliás, é uma das poucas coisas que não mudou nos últimos dois anos: a menina continua disposta a encantar milhões de pessoas de pessoas com a sua música. Por tudo o que já demonstrou até aqui, é melhor que ninguém duvide que isso ainda vai acontecer por muito tempo.

quarta-feira, 11 de abril de 2012

Rodrigo Sant'anna em entrevista exclusiva







“A partir desta noite, todos vocês passam a fazer parte da minha história”. Com essas palavras, Rodrigo Sant’anna agradeceu aos aplausos calorosos dos sorocabanos que prestigiaram a apresentação de Comício Gargalhada, em 25 de março. Bem menos “bandido” e “maléfico” do que sua principal personagem – a transexual Valéria, que faz a alegria de milhões de espectadores que acompanham o “Zorra Total” nas noites de sábado – o humorista recebeu a equipe de Revista Regional para um bate-papo exclusivo, antes do espetáculo. 


Tímido, o comediante conta que se surpreendeu com a repercussão: a recepção da plateia de Sorocaba foi apenas uma amostra do carinho que o público nutre por aquela figura estranha, de cabelos vermelhos, maquiagem exagerada e tom debochado. Segundo ele, tudo aconteceu muito rápido: pouco tempo depois da estreia no Zorra, o inconfundível bordão “Ai como eu to bandida” passou a ser usado com frequência por pessoas de todas as idades. Tamanha popularidade alçou Rodrigo a um novo status: repentinamente, começaram a surgir convites para programas de entrevistas e participações na televisão. 

Mesmo com todo esse reconhecimento, o humorista reconhece que vive um processo constante de aprendizagem e faz questão de dividir os méritos com a colega de cena. A amizade com a atriz Thalita Carauta – por quem sente um carinho muito forte, que transparece na tela – é antiga. Muito antes de brilharem na televisão, Valéria e Janete nasceram nos palcos: ambos integravam o elenco da peça “Suburbanos”. 

Subúrbio, aliás, é um ambiente comum para Rodrigo. Criado no Morro dos Macacos, comunidade carente do Rio de Janeiro, ele revela que a diversidade de tipos encontrados no local o inspirou a criar alguns de seus personagens, que poderão ser vistos na região no próximo dia 15 de Abril (domingo), quando o humorista traz o seu “Comício Gargalhada” para a cidade de Indaiatuba. O evento é uma realização da Teatro GT, com patrocínio de Revista Regional (veja mais informações aqui). 

Além de adiantar o que o público pode esperar deste comício, Rodrigo ainda fala, no decorrer da entrevista, sobre dois de seus ídolos no humor: Renato Aragão – com quem conviveu durante quatro anos – e o mestre Chico Anysio, que faleceu em 23 de março. Ao final da conversa, a pedido de nossa equipe, o humorista concordou prontamente em participar de uma rápida brincadeira. Para ler a íntegra da entrevista, faça o download da versão em pdf ou, se preferir, acesse o site da revista, clicando aqui.

BÔNUS: Minha foto com o Rodrigo, depois da entrevista.


quinta-feira, 22 de março de 2012

Cães-Guias: muito além do que os olhos podem ver



Faro Fino faz parte do projeto Cão-Guia do Sesi e foi socializado pela família Macorin, de Indaiatuba


“Ontem, uma amiguinha sua chamada ‘Fortune’ foi impedida de permanecer dentro de um restaurante na cidade de Itu. A Fortune é um cão-guia que está em fase de treinamento e o estabelecimento, que é muito conceituado, não permitiu a sua entrada. Por lei, ela estava amparada, porém fomos discriminados. Você poderia ajudar a divulgar para que isto não aconteça mais?”

O desabafo que você acabou de ler foi escrito por Marcelo Kendi e compartilhado pela jornalista Silvia Czapski em sua página no Facebook, no dia 15 de fevereiro. Indignada com a situação, ela convocou colegas da imprensa – bem como todos os amigos “que lutam por uma Itu melhor” – a se mobilizar para que a cena não se repetisse. Desde então, todos começaram a se questionar sobre como poderiam contribuir para que a população se conscientizasse acerca da relevância do tema.

No tocante aos meios de comunicação, a resposta parece ser simples. Reafirmando seu compromisso de manter os seus leitores sempre bem informados, as equipes da Revista Regional (este jornalista que vos escreve) e do portal www.itu.com.br (via Deborah Dubner e Jéssica Ferrari) se uniram para produzir esta reportagem especial, publicada simultaneamente em ambos os veículos. A proposta é descobrir se os direitos de deficientes visuais – e de voluntários que adotam temporariamente os cães-guias para socializá-los – estão sendo respeitados nas cidades da região. Numa outra frente, buscamos especialistas para orientar como proceder em caso de descumprimento da lei e fomos conhecer histórias de pessoas que batalharam para ter mais independência, transformando-se em exemplos para a sociedade.

É o caso, por exemplo, de Danieli Haloten e Thays Martinez. Elas conquistaram a independência e o sucesso profissional em suas respectivas áreas de atuação e… são usuárias de cães-guias. Além da deficiência visual, nossas duas entrevistadas têm, em comum, histórias marcadas pela superação: ambas contaram com a ajuda de seus companheiros de quatro patas para vencer suas próprias limitações. Mais do que isso, não deixaram que terceiros as limitassem, cerceando o seu direito de se locomover com autonomia.

Para saber mais sobre a importância da etapa de socialização ou conhecer as diretrizes do projeto Cão-Guia, desenvolvido pelo Sesi-SP, acesse o site de Regional e leia a reportagem na íntegra. O download da versão em pdf pode ser feito clicando aqui.

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