quarta-feira, 12 de maio de 2010

Essa ideia vale a pena... Campanha do Agasalho para Cães e Gatos na Capital



Pessoal, a partir de hoje, dou início, aqui no blog, ao espaço "Essa ideia vale a pena", pois não importa onde elas aconteçam, boas ideias merecem ser sempre divulgadas, e, por que não, copiadas? Essa vem de São Paulo, Capital. Quem sabe meus amigos de outras cidades, principalmente Sorocaba, não se animam em fazer algo semelhante? Postagens antigas com este mesmo espírito também serão remarcadas com essa tag.

PS: Aos que não conhecem, este aí da foto é meu cachorro, o Príncipe. O poodle mais ciumento e adoravelmente bagunceiro que eu conheço, que trouxe muitas alegrias à minha vida. Com a proximidade do inverno, já tratei de comprar uma roupa nova para ele. Agora pensem nos animais que não tem essa sorte...


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 Levar para um abrigo animais maltratados, doentes e famintos não significa que o sofrimento deles chegou ao fim. Os abrigos estão superlotados e a grande maioria não tem verba suficiente para atender às necessidades básicas de tantos animais abandonados. Frequentemente, eles passam fome, e, no inverno, a situação só piora - muitos acabam dormindo direto na terra ou no cimento gelado.

Para ajudar abrigos de cães e gatos, a ONG Adote Um Gatinho criou a “Campanha do Agasalho” em 2009 e agora promove a segunda edição. Com postos de arrecadação em petshops e clínicas veterinárias da Grande São Paulo, a ONG espera arrecadar cobertores, caminhas, roupinhas e outros donativos.

Para saber mais sobre a iniciativa, resultados de 2009 e onde levar a doação, acesse o site da campanha.

domingo, 9 de maio de 2010

Mãe... porque todo dia é delas!







Olá, caros leitores, tudo bem? Já pararam para analisar a predileção dos seres humanos por datas comemorativas: dia das crianças, dos pais, dos namorados, do jornalista, do advogado, do professor... eis que hoje é celebrada a data que, para os comerciantes, é a segunda mais importante do calendário (só “perde” para o Natal): o Dia das Mães.

Agora, eu questiono-lhes: será que isso realmente é necessário? Antes que alguém chegue a uma conclusão precipitada, permitam-me um esclarecimento. Não estou dizendo que as homenagens às mães são desnecessárias. Ao contrário, essas mulheres merecem todo meu respeito e consideração. Mas será que elas devem ser lembradas e reconhecidas tão somente neste único dia?

A mim, particularmente, isto se configura, no mínimo, como um paradoxo. Como se fosse possível alguma mãe conseguir se desvencilhar dessa atribuição. Pelo menos para a grande maioria das mães que eu conheço – incluo a minha nessa lista – esta é uma tarefa impossível: essas mulheres, em sua grande maioria, priorizam sempre a felicidade dos filhos.

Para elas, a idade é o que menos importa: não importa se o herdeiro tem dois, cinco, dez, quinze, trinta ou cinquenta anos; o fato é que ela o considerará sempre uma criança e fará absolutamente tudo o que estiver ao seu alcance para protegê-lo. Reconheço que um amor assim pode ser um tanto exagerado, mas, por outro lado, é incondicional: mesmo que você cometa um grande erro, ela conseguirá perdoá-lo.

Então, já que hoje é o “dia” delas, aproveite a data para retribuir todo o carinho que você recebeu ao longo de sua vida. Presenteie-a com um sorriso, ou então com um pouco do seu tempo. Elas certamente ficarão muito felizes. Mas, se você tiver condições de oferecer mais, procure descobrir algo que ela realmente gosta.

Aos desavisados, uma dica: comprem algo de uso pessoal, e não doméstico, afinal, o dia é da mãe, e não da casa, ok? De qualquer forma, o mais importante é não deixar que ela duvide que este amor é uma via de mão dupla. Afinal, se chegamos até aqui e hoje somos pessoas bem sucedidas, devemos muito a elas.

Despeço-me, desejando a todas as mães – especialmente à minha – um lindo nove de maio. Como diria Roberto Carlos: “Eu tenho tanto / pra te falar / mas com palavras / não sei dizer / como é grande / o meu amor / por você”...
Até a próxima!!!

domingo, 2 de maio de 2010

O direito de não ser perfeito



Olá meus amigos, tudo bem? Depois de um tempo sem postar, eis que estou de volta... para falar do ser humano. Uma das características que mais me encantam na nossa espécie é a pluralidade. Acredito que as diferenças devem ser não apenas respeitadas, mas também incentivadas, pois o convívio com o que não nos é familiar nos força a enxergar novas cores e nos proporciona lições valiosas.

Nesse mundo tão plural, onde há espaço para todas as raças, crenças e convicções, parece natural que o ser humano cometa erros. Afinal, por mais que se deseje, ninguém consegue ser perfeito o tempo todo. Todos temos nossas falhas, nossas oscilações de humor e nossas limitações.
Num desses momentos, podemos, mesmo sem querer, magoar alguém por quem temos um carinho muito grande e, infelizmente, as vezes, um pedido de desculpas não basta, principalmente quando uma fala é capaz de gerar uma interpretação ambígua e, com isso, ganha uma dimensão diferente daquela que você desejou.

A partir daí, resta colher as consequências:  fico chateado quando um único erro tem, na balança, um peso maior do que todos os acertos somados. Resta então, nesse caso, seguir em frente e torcer para que, com o tempo as coisas voltem ao normal. Para que isso não aconteça com você, aconselho: pense muito bem antes de dizer (ou escrever) alguma coisa.

Mas pra não encerrar de forma melancólica, uma novidade: a próxima edição da ZZZ está saindo do forno. Ainda esta semana, volto para contar as novidades!
 

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