sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Quando a crueldade chega ao seu limite




Foram pouco mais de três minutos, mas as cenas vistas nesse intervalo de tempo relativamente curto chocaram os brasileiros. Em dezembro, caiu na rede um vídeo no qual uma enfermeira espanca cruel e friamente uma cachorra da raça Yorkshire, que morreu alguns dias depois. As agressões são presenciadas por uma criança, que aparenta ter em torno de três anos.

Milhares de internautas, comovidos com o sofrimento do animal, deram início a várias campanhas nas redes sociais. Os sentimentos eram vários, de indignação à revolta, expressadas por inúmeras postagens no Facebook. Houve quem trocasse a sua foto pela de um cão. No Twitter, por sua vez, o assunto dominou os Trending Topics e permaneceu entre os mais comentados ao longo de vários dias. Usuários mandaram mensagens ao suposto perfil da agressora – que teve os seus dados pessoais, como endereço e documentos, revelados – manifestando o seu repúdio e clamando por justiça.

Objetivamente, foi criada uma petição on line, reivindicando que a enfermeira seja condenada à pena máxima por crime de maus tratos. Até o fechamento dessa reportagem, mais de 380 mil pessoas haviam assinado o documento virtual. “A internet é uma ferramenta importante para a conscientização. Cada vez mais, os usuários tem se mobilizado nas redes sociais. Essa postura acaba por sensibilizar as autoridades a fazer mudanças na lei”, opina a jornalista Silvana Andrade, idealizadora da Agência de Notícias de Direitos Animais (Anda). 

Para ler a íntegra do texto e conhecer um pouco mais do trabalho da organização, que foi a primeira a noticiar o caso, acesse o site de REGIONAL ou, se preferir, faça o download da versão em pdf.

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

Cesar Cielo: gigante pela própria natureza


Foto: Gianmattia D'Alberto/La Presse


Prezados, tudo bem?


Na edição de janeiro de REVISTA REGIONAL, fiz uma entrevista com o nadador Cesar Cielo, onde ele conta como está sendo a sua preparação para as Olimpíadas de Londres. Com 25 anos recém-completados em 10 de janeiro, ele admite não temer a pressão em função de seus bons resultados: isso porque, assim como muitos outros esportistas que fizeram história, o jovem se cobra muito, pois não gosta de perder, principalmente quando sabe que não fez tudo o que estava ao seu alcance.

Assumidamente autocrítico, o atleta faz questão de frisar ainda que o apoio da torcida também é crucial, pois acaba se convertendo em motivação. Diante de tanto empenho, fica fácil entender o motivo pelo qual, por tantas vezes, ele ocupa o lugar mais alto do pódio. Como sugere a letra do Hino Nacional – que embala a todas as suas vitórias – “Cesão” é um gigante, não apenas pelo apelido, que usa ao final de todas as postagens em seu site, ou pela altura, mas principalmente por levar o nome do Brasil tão longe. Até 2020 – ano em que talvez encerre a carreira – o esportista terá muitas outras oportunidades de mostrar seu talento. Ficou curioso? Leia a íntegra da conversa no site da revista ou, se preferir, faça o download da versão em PDF.

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