terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Conversando com Lya Luft


Foto: Divulgação


Também para a edição de dezembro de REVISTA REGIONAL, fiz uma entrevista com Lya Luft. Uma das mais prestigiadas autoras da literatura brasileira contemporânea - estima-se que o seu best-seller “Perdas e Ganhos” (2003) tenha ultrapassado a marca de 1 milhão de exemplares vendidos, em diversos países -, ela fala de sua relação com os leitores, a quem considera seus cúmplices, por poder dividir suas dúvidas, preocupações ou encantamentos. 

Muito ligada à família, Lya acredita que as escolhas podem colaborar com o nosso destino. Embora não tenha a intenção de ser didática, a autora afirma que toda obra de arte é capaz de fazer com que as pessoas reflitam, dando-lhes a possibilidade de corrigir algumas coisas em suas rotas. Leia a íntegra do texto no site da revista ou, se preferir, faça o download da versão em pdf.

Abraços!!!

Especial Profecias 2012


Foto: Microfoto


Boa noite pessoal, tudo bem?

Na edição de dezembro de REVISTA REGIONAL, fiz uma reportagem especial acerca das profecias sobre 2012. Em meio a tantas especulações, a ideia é buscar respostas. O que, de fato, irá acontecer com a humanidade? Mesmo sem o auxílio dos sofisticados recursos tecnológicos, como as civilizações antigas eram capazes de prever acontecimentos relativos a um intervalo de tempo tão longo? Para tentar esclarecer estas e muitas dúvidas, convidamos um grupo de especialistas – religiosos, estudiosos, esotéricos e cientistas – que aceitaram compartilhar conosco o seu conhecimento. 

O nosso objetivo não é induzir o leitor a acreditar nesta ou naquela corrente de pensamento, mas sim fornecer elementos para que cada pessoa faça sua própria reflexão sobre aquilo que nos espera, afinal de contas, já diz uma tradicional canção da MPB: “Como será o amanhã? / Responda quem puder / O que irá me acontecer? / O meu destino será como Deus quiser / Como será?”... Para ter acesso a íntegra do texto, convido-lhes a baixar a versão em pdf, ou então acessar o site da revista.

Estejam a vontade para tecer comentários!!!

sábado, 10 de dezembro de 2011

Trabalho Home Office: conheçam minha rotina



Boa tarde amigos, tudo bem?

Como vocês perceberam, tirei a tarde para me dedicar a este humilde espaço. Devo confessar-lhes que este 2011 foi um ano bastante produtivo para mim.  Fiz várias reportagens e contei a história de dezenas de pessoas. Algumas vezes, no entanto, essa situação se inverte. Em setembro, por exemplo, concedi uma entrevista ao colega Thiago Ariosi, repórter da TV TEM Sorocaba (afiliada da Rede Globo). Em pauta, a popularização do Home Office no Brasil, ou seja, os profissionais que desempenham suas atividades sem sair de casa. Assistam ao vídeo para conhecer um pouco mais do meu dia-a-dia:



A bola da vez: Michel Teló em entrevista exclusiva para a ZZZ




Michel Teló começou a se apresentar profissionalmente ainda criança. Em 17 anos de carreira – dos quais em 12 ele esteve à frente do Grupo Tradição – esse paranaense, que foi criado em Campo Grande (MS), conquistou uma legião de fãs. O lançamento do CD “Balada Sertaneja”, em 2009, marca o início de sua trajetória como cantor solo, com destaque para “Ei, Psiu Beijo Me Liga”, que logo caiu no gosto popular. 


Embora estivesse feliz com o reconhecimento alcançado, Michel sabia que este era apenas o começo de um sonho. Pouco tempo depois, no entanto, ele chegaria ao seu auge, com a música “Fugidinha” – que estourou nas rádios de todo o país, ficando entre as dez mais tocadas, antes mesmo de sua divulgação oficial. A canção faz parte do repertório do CD/DVD ao vivo, que leva seu nome, e foi gravado no ano passado, em Lages (SC), num show assistido por mais de 50 mil pessoas.

Desde então, o assédio em torno de Teló cresce de maneira frenética. Em meio aos seus vários compromissos profissionais, o cantor aceitou conversar com a equipe de ZZZ, por e-mail. Nessa entrevista, fica claro que, mesmo com o sucesso, ele mantém os pés no chão. “Ainda tenho muita lenha para queimar. Deus é maravilhoso comigo”, reconhece o artista, que faz questão de agradecer a sua família pelo incentivo.

A maturidade faz com que Teló reaja com tranquilidade às cobranças, que segundo ele, são várias. O objetivo não poderia ser outro: fazer o melhor para os fãs, de quem ele não esconde a satisfação em estar perto. Estas e outras revelações foram feitas neste bate-papo exclusivo, cuja íntegra pode ser lida no site da revista. Se preferir, faça o download da versão em pdf clicando AQUI.

sábado, 11 de junho de 2011

Deborah Secco está no auge... e também na décima edição da ZZZ!


Foto: TV Globo/João Miguel Júnior



Por volta dos seis anos de idade, ela fingiu – durante aproximadamente um mês – que havia perdido a memória. Ao contrário do que possa parecer, a traquinagem não era sinal de rebeldia, e sim uma oportunidade de treinar interpretação e testar sua capacidade de convencimento. A vontade de ser atriz era tanta que, algum tempo depois, a menina seria aprovada logo em seu primeiro teste para uma novela, “Mico Preto”, em 1990.
Desde então, passaram-se mais de duas décadas e, nesse período, vários tipos ganharam vida por suas mãos, mexendo com a imaginação do público – a “Maria chuteira”, a Lolita, a retirante e a aspirante à celebridade são só alguns exemplos. Com uma carreira já consolidada, Deborah Secco atravessa um momento ainda mais especial: em 2011, a atriz vive o seu auge, colhendo os louros do sucesso: no cinema, hipnotiza com os conflitos de "Bruna Surfistinha", a garota de programa que ganhou fama ao contar, sem pudores, seu cotidiano sexual-afetivo em um blog e, posteriormente, em livro.
Na televisão, por sua vez, diverte com sua Natalie Lamour, que rouba a cena em “Insensato Coração”. Para conhecer algumas curiosidades dos bastidores do filme e relembrar outras personagens marcantes já interpretadas pela atriz, clique AQUI, ou se preferir, faça o download do arquivo em pdf no menu a esquerda.

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Em entrevista à Revista Regional, Iara Bernardi fala dos entraves a aprovação do PLC 122



Foto: Arquivo Pessoal


Um assassinato a cada dois dias. A constatação alarmante faz do Brasil o recordista mundial de crimes contra homossexuais. De fato, os números assustam: em 2009, ocorreram 98 mortes; 11 a mais que no ano anterior. Em relação a 2007, quando foram cometidos 122 homicídios, o aumento é de 62%. O levantamento é feito anualmente pelo Grupo Gay da Bahia (GGB), que há mais de 30 anos coleta dados relativos à prática de homofobia. Segundo o GGB, de 1980 a 2009 foram documentados 3.196 homicídios, média de 110 por ano.

Neste cenário marcado pelo aumento assustador da violência e extrema crueldade, os homossexuais, com o apoio de alguns setores da sociedade, mobilizam-se para fazer valer os seus direitos, para garantir que haja respeito às diferentes formas de amar. Se, por um lado, o Supremo Tribunal Federal reconheceu, no último mês, a união civil homoafetiva – assegurando a estes casais os mesmos direitos dos heterossexuais, em questões relativas à previdência ou plano de saúde, por exemplo – por outro ainda são vários os desafios a serem enfrentados.

Aprovado por unanimidade na Câmara em 2006, o Projeto de Lei nº nº5003/2001, tramita no Senado desde 2007, com um novo número: 122. A proposta é um complemento à chamada Lei das Discriminações e prevê punições para a manifestação de preconceito por gênero, sexo, orientação sexual e identidade de gênero. Todavia, há forte resistência à aprovação do projeto, que atualmente tem como relatora a senadora Marta Suplicy (PT-SP).

Para falar dos entraves e esclarecer aspectos importantes da Lei, Revista Regional convidou a professora e ex-deputada federal por três mandatos Iara Bernardi, autora do Projeto de Lei Complementar nº5003/2001 que criminaliza a homofobia em âmbito nacional. Nessa entrevista, Iara, que mora em Sorocaba, defende veementemente a igualdade de direitos e lembra que, apesar de ser um Estado laico, o Congresso tem sido influenciado pelas manifestações – que ela classifica como retrógradas – da bancada religiosa.

A ex-parlamentar acredita que o exercício da tolerância e amor ao próximo devem ser incentivados para que haja, de fato, a igualdade de direitos. Segundo ela, é preciso promover a cultura de paz, baseada no respeito a todos os seres humanos com as suas diferenças e diversidades. Sob essa perspectiva, é fundamental que a aceitação comece pela família e também pelas crianças. Para ler a íntegra da entrevista, clique AQUI ou se preferir, faça download da versão em pdf no menu a esquerda.

quarta-feira, 30 de março de 2011

Dois em um: reportagens destacam Bullying e Big Brother


Queridos amigos, parceiros e colegas,


Como estão? Tudo bem?


Depois de algum tempo, sem escrever neste espaço venho compartilhar com vocês minhas duas reportagens mais recentes, publicadas neste mês de março. Para a Revista Regional, fiz um texto sobre Bullying, fenômeno que engloba manifestações de violência física e psicológica, comuns no ambiente escolar. Como poderão constatar, as agressões deixam marcas, mas é possível superá-las e dar a volta por cima. Dentre as minhas entrevistadas, está a psiquiatra Ana Beatriz Barbosa Silva, autora de "Bullying: mentes perigosas nas escolas", cuja capa está reproduzida acima. Na versão on line, que você pode ler clicando AQUI, ela descreve os indícios de que a criança pode estar sendo vítima ou então cometendo Bullying. Fiquem atentos!



Já na Revista ZZZ (aliás, vocês já conhecem o novo site?), vale a pena "dar uma espiadinha" na reportagem que analisa os altos e baixos do Big Brother Brasil. O programa apresentado por Pedro Bial (foto) se consolidou como o mais bem sucedido reality show brasileiro, alcançando sucessivos recordes mundiais. Mas, em contrapartida, está longe de ser uma unanimidade: sofre rejeição de parte do público e é criticado por profissionais de televisão. Confesso-lhes que, eu, particularmente, não gosto! Para ler a íntegra do texto, clique AQUI


PS: Se preferirem fazer o download das versões em PDF, basta clicar nos respectivos menus, à esquerda deste blog.


Despeço-me deixando um grande abraço a todos!



terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Revista Regional traz uma entrevista exclusiva com Monja Coen


Foto: Divulgação








Olá amigos,


Neste primeiro post de 2011, gostaria de destacar a entrevista que fiz com Coen Sensei. Ordenada monja em 1983, ela é a fundadora da Comunidade Zen Budista no Brasil. A missionária, que hoje participa de encontros educacionais, inter religiosos e promove a Caminhada Zen, em parques públicos – com o objetivo de divulgação do princípio da não violência e a criação de culturas de paz, justiça, cura da Terra e de todos os seres vivos – em nada lembra a mulher que um dia já foi presa na Suécia e tentou o suicídio. 

É verdade que o período conturbado, regado por excessos, pode soar um tanto destoante da trajetória da missionária. Mas, por outro lado, demonstra que ela foi capaz de percorrer caminhos muitas vezes inexplorados, provando que os seres humanos podem realizar profundas transformações em suas vidas: para que isto aconteça, segundo Monja Coen, é necessário esforço contínuo. Simultaneamente, é preciso confiança e entrega às práticas de se aprofundar no conhecimento da nossa essência verdadeira. 

Numa entrevista exclusiva, publicada na edição de janeiro de Revista Regional, Monja Coen fala de felicidade e critica a obsessão das pessoas em serem perfeitas – comportamento muito comum nos dias de hoje, que, de acordo com a religiosa, “sofre e faz sofrer” – e incentiva a busca pela excelência. Ao mesmo tempo, propaga o respeito à vida em suas inúmeras formas e cita exemplos de manifestações do amor incondicional em nosso cotidiano. Para ter acesso a íntegra da conversa, clique AQUI.

Em breve, mais novidades por aqui. Aguardem!

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