sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

Dica de leitura – “Quem mexeu no meu queijo?”




Olá, meus caros. Tudo bem? Enfim chegou o carnaval, ou seja, os próximos dias serão dedicados a muita folia e badalação, certo? Não para todos. E é com esse pessoal avesso a desfiles e beijo na boca – tudo bem, reconheço que agora eu exagerei – que quero falar hoje. Nesse espaço, sempre falamos “de tudo um pouco”, mas faltava uma dica de leitura. Atentem para o verbo... FALTAVA!

“Quem mexeu no meu queijo?”, de Spencer Johnson – co-autor de “O gerente-minuto” com Kenneth Blanchard – é uma parábola simples que revela verdades profundas sobre mudança. É uma história divertida e esclarecedora sobre quatro personagens (dois ratos e dois humanos, do mesmo tamanho dos roedores), que vivem em um labirinto em eterna procura por queijo, que os alimenta e os faz feliz. O sucesso da obra é tão grande que já deu origem a um desenho animado e a uma versão para crianças.

O “Queijo” é uma metáfora para o que queremos ter na vida: seja um emprego, um relacionamento, dinheiro, uma casa grande, liberdade, saúde, reconhecimento, paz espiritual ou até mesmo uma atividade como corrida ou golfe. Cada um de nós tem a sua própria ideia do que é um Queijo, e o procuramos porque acreditamos que nos fará felizes.

Se o obtemos, freqüentemente ficamos ligados a ele. E se o perdemos, ou se nos é tirado, isso pode ser traumático. O “Labirinto” na história representa onde você gasta tempo procurando o que quer. Pode ser a organização em que trabalha, a sociedade em que vive ou os relacionamentos que tem em sua vida.

Todos nós trabalhamos e vivemos em tempos de mudança, e por isso estão sempre mexendo no nosso “Queijo”. Nos negócios, as empresas familiares acabaram. Essas empresas queriam lealdade; as de hoje precisam da sua ajuda, de pessoas flexíveis no que diz respeito a “como as coisas são feitas por aqui”.

A adaptabilidade às mudanças é uma condição indispensável para a sobrevivência de pessoas e organizações, e mais ainda para seu sucesso na economia global de hoje. Quem consegue se adaptar é recompensado. As situações inesperadas – no trabalho ou na vida – podem ser estressantes, a menos que você tenha um modo de encará-las que o ajude a compreendê-las, que é o que faz a história do “Queijo”..

À medida que você for virando as páginas, verá que o livro se divide em três partes. Na primeira, “Uma reunião”, antigos colegas de turma falam em uma reunião de sua classe sobre a tentativa de lidar com as mudanças que estão ocorrendo em suas vidas. A Segunda é “A História de Quem mexeu no meu Queijo?”, a parte central do livro. E na terceira, “Um debate”, várias pessoas discutem o que tiraram de “A história”, e como planejam usá-lo em suas vidas.

Alguns leitores do manuscrito deste livro preferiram parar no final de “A história” e buscaram interpretar sozinhos os seus significados. Outros leram “Um debate” até o final, porque isso estimulava seu pensamento a respeito de como poderiam aplicar o que haviam aprendido.

Seja como for, sempre que você reler “Quem mexeu no meu Queijo?”, vai encontrar algo novo e útil no livro. Isso vai ajudá-lo a lidar com as mudanças e a ter sucesso, independente do que o sucesso represente para você.

Até a próxima!




PS: Aos que gostam de carnaval, aproveitem bem. Reza a lenda que o ano começa, de fato, depois da folia (para mim, particularmente, 2010 já começou faz tempo). Então...

Um comentário:

Unknown disse...

Obrigado pela dica...vou deixar uma aqui tmb.

O livro de |John Chelh A Ordem é Amém é muito bom, acabei de ler é achei incrivel, espero que gostem da dica!!!

eu o achei no site: sesteseveneditora.com.br

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