terça-feira, 9 de outubro de 2012

Reportagem especial desvenda o enigma da felicidade



Ao longo de nossa existência, diversas questões existenciais despertam a curiosidade dos seres humanos. Quem somos? De onde viemos? Existe vida após a morte? Em meio a tantas dúvidas – e poucas conclusões precisas, diga-se de passagem – não parece precipitado concluir que talvez as respostas mais buscadas estejam relacionadas a um mesmo tema: a felicidade. O que é a felicidade? Onde encontrá-la? Pessoas que têm dinheiro são mais felizes do que aquelas que não possuem tantos recursos?

Compreender a razão de tamanho interesse é relativamente simples: a felicidade é o nosso combustível; aquilo que nos motiva a “viver tudo que há para viver”, assim como sugeriu Lulu Santos nos versos da canção “Tempos Modernos”. Por causa dessa busca, as pessoas compartilham suas experiências, fazem planos, promessas, riem, festejam, se divertem e, não raramente, choram e até brigam. Tentar explicá-la é uma tarefa complexa, mas as histórias de gente assumidamente feliz e as descobertas da ciência podem nos fornecer pistas importantes, na tentativa de desvendar o enigma daquilo que muitos julgam ser “o tesouro perdido”.

E, se até algum tempo atrás o estudo do tema era feito predominantemente pela psicologia, observa-se que, nas últimas duas décadas, em especial, uma nova configuração vem se desenhando: cada vez mais, a felicidade vem se tornando um objeto de estudo interdisciplinar. Isso significa que outras áreas do conhecimento – como, por exemplo, a neurociência ou a economia – aderiram a um mecanismo aparentemente contraditório, porém absolutamente natural: ao mesmo tempo em que se questiona sobre a felicidade, esperam nela encontrar respostas.

As motivações, embora sejam distintas, acabam se complementando: o psicólogo quer entender o que o ser humano sente, o economista quer saber a que o indivíduo dá valor, o neurocientista quer descobrir como o cérebro humano reage a recompensas. A proposta desta reportagem de Revista Regional –    cuja íntegra está disponível AQUI. Se preferir, faça o download do arquivo em pdf – pode até ser menos ousada, mas é igualmente nobre: convidamos a todos a fazer uma reflexão sobre o ideal de felicidade, com base no depoimento de renomados especialistas, afinal de contas, já disse Mário Quintana sobre o tema: “Quantas vezes a gente, em busca da ventura / Procede tal e qual o avozinho infeliz / Em vão, por toda parte, os óculos procura / Tendo-os na ponta do nariz!”.

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